Connect with us

Renda Fixa

Moeda de Trump: Riscos e volatilidade na Criptomoedas

Published

on

Moeda de Trump: Riscos e volatilidade na Criptomoedas (Foto: Google)

A Moeda de “Trump” (criptomoeda) gerou grandes discussões no mercado financeiro global após seu lançamento recente.

Desde a sexta-feira passada, a moeda digital teve uma valorização impressionante, se tornando um dos ativos mais comentados do momento.

O preço da criptomoeda chegou a cerca de 45 dólares (R$ 273), com uma capitalização de mercado de aproximadamente 9 bilhões de dólares (R$ 54,5 bilhões).

No domingo à noite, por volta das 22h (GMT), o aumento consolidou ainda mais a posição de Donald Trump e seus parceiros no cenário econômico.

Com 800 milhões de tokens programados para emissão nos próximos três anos, o projeto promete grandes ganhos para Trump e seus aliados.

Moeda de Trump: Riscos e volatilidade na Criptomoedas (Foto: Google)

Moeda de Trump: Riscos e volatilidade na Criptomoedas (Foto: Google)

A dinâmica dos tokens da Moeda de Trump

A “Trump” foi lançada com 200 milhões de tokens no mercado. A primeira leva foi absorvida rapidamente por investidores, elevando a demanda e o preço.

Nos próximos anos, 800 milhões de tokens serão emitidos, o que pode afetar o preço e a liquidez da moeda.

O valor estimado dos tokens reservados para Trump e seus sócios já ultrapassa 34 bilhões de dólares (R$ 206 bilhões).

Isso coloca a fortuna projetada de Trump entre os 20 mais ricos dos Estados Unidos, segundo estimativas.

Comparativo de fortuna

A revista Forbes avalia atualmente a riqueza de Trump em 6,7 bilhões de dólares (R$ 40,6 bilhões).

Se a “Trump” continuar a valorizar, Trump pode se aproximar de bilionários como Elon Musk e Jeff Bezos.

VEJA MAIS: ESCOLHA O MELHOR MERCADO E LUCRE NAS APOSTAS ESPORTIVAS 

Volatilidade das criptomoedas

Especialistas alertam sobre os riscos envolvidos no mercado de criptomoedas. Ao contrário das stablecoins, que são mais estáveis, as criptomoedas tradicionais apresentam uma volatilidade extrema.

Criptos que ganham grande popularidade, como a “Trump”, frequentemente experimentam quedas abruptas logo após o pico inicial de interesse.

A “Trump”, por exemplo, é uma “meme coin”, uma criptomoeda que conquista destaque principalmente por sua associação com figuras públicas ou por seu apelo cultural.

Embora essas moedas possam gerar lucros rápidos, é importante entender que, à medida que o interesse diminui, elas têm uma tendência a desvalorizar de forma significativa.

Portanto, mesmo que o investimento em criptomoedas como a “Trump” pareça atraente no início, é essencial considerar os riscos de flutuação e perda quando o entusiasmo do público enfraquece.

Uma nova era de ativos digitais?

O lançamento da “Trump” marca um capítulo importante na relação entre figuras públicas e o mercado de criptomoedas.

Celebridades, influenciadores e políticos estão entrando no espaço das criptos, usando suas imagens para alavancar projetos financeiros.

Questões regulatórias da moeda de Trump

Esse movimento não está livre de controvérsias. Reguladores em diversos países expressam preocupações sobre a transparência e o impacto dos ativos.

No caso da “Trump”, especialistas pedem monitoramento rigoroso, devido ao impacto potencial da emissão de tokens.

VEJA MAIS: COMO INVESTIR 1000 REAIS E OBTER RETORNO RÁPIDO

Perspectivas futuras

Especialistas alertam sobre os riscos do mercado de criptomoedas. Diferente das stablecoins, que mantêm maior estabilidade, as criptomoedas tradicionais são extremamente voláteis.

Criptos populares, como a “Trump”, costumam sofrer quedas abruptas logo após o pico de interesse inicial.

A “Trump” é uma “meme coin”, que se destaca por sua associação com figuras públicas ou por seu apelo cultural. Embora essas moedas possam gerar lucros rápidos, o interesse tende a diminuir, o que leva à desvalorização significativa.

Por isso, mesmo que o investimento em criptomoedas como a “Trump” pareça atraente no começo, é fundamental avaliar os riscos de flutuação e perdas à medida que o entusiasmo do público diminui.

Continue Reading
Click to comment

You must be logged in to post a comment Login

Leave a Reply

Renda Fixa

Receita Federal: Contas no Exterior no IR 2025

Published

on

Receita

Brasília, DF – A Receita Federal do Brasil, em uma medida que visa simplificar e modernizar o processo de declaração, anunciou uma importante atualização para a Declaração do Imposto de Renda 2025: a inclusão automática de informações sobre contas bancárias no exterior na modalidade pré-preenchida. De fato, a novidade foi apresentada em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (12), em Brasília, marcando o início da temporada do IR 2025. Assim, a Receita Federal busca tornar o processo mais ágil e preciso para os contribuintes.

Facilidade e Precisão: Informações de Contas no Exterior na Pré-Preenchida, Um Avanço Significativo

Primeiramente, a partir de agora, a Receita Federal preencherá automaticamente dados de contas bancárias no exterior dos contribuintes na declaração pré-preenchida. Ademais, essa medida visa facilitar o processo de declaração e garantir maior precisão nas informações prestadas. “Só os valores não serão preenchidos. Isso é o contribuinte que tem que declarar”, esclareceu José Carlos da Fonseca, auditor-fiscal responsável pelo programa do Imposto de Renda 2025. Em outras palavras, a Receita Federal assume a responsabilidade de fornecer as informações básicas, enquanto o contribuinte se concentra em preencher os valores corretos.

Ampliação da Pré-Preenchida: Mais Informações, Menos Complicações, Uma Evolução Constante

Além disso, a Receita Federal expandiu o leque de informações pré-preenchidas, abrangendo:

  • Dados da declaração anterior: identificação, endereço, etc.
  • Rendimentos e pagamentos de diversas fontes: DIRF, DIMOB, DMED e Carnê-Leão Web.
  • Rendimentos isentos: moléstia grave, juros (inclusive RRA).
  • Restituições recebidas no ano-calendário (2024).
  • Contribuições de previdência privada.
  • Atualização de saldos bancários e de poupança.
  • Atualização de saldos de fundos de investimento.
  • Imóveis adquiridos em 2024.
  • Doações efetuadas em 2024.
  • Informações sobre criptoativos.
  • Contas bancárias/poupança e fundos de investimento ainda não declarados.

Dessa forma, o contribuinte terá acesso a um conjunto completo de informações, facilitando o preenchimento da declaração e reduzindo o risco de erros.

Disponibilidade das Informações: Cronograma Definido, Para Melhor Organização

Contudo, a Receita Federal estabeleceu um cronograma para a disponibilização das informações pré-preenchidas. “Sobre as quatro primeiras linhas de informações, é quase certo que teremos isso antecipadamente, a partir de 17 de março. Mas a totalidade das informações só subirá em 1º de abril”, informou Fonseca. Portanto, é importante que os contribuintes estejam atentos às datas para se organizarem e preencherem a declaração dentro do prazo.

Conclusão

Em suma, a Receita Federal, com a implementação da pré-preenchida com os dados de contas bancarias no exterior, busca simplificar o processo de declaração do imposto de renda, e evitar erros, e inconsistências nos dados declarados. Consequentemente, ao expandir o escopo de informações pré-preenchidas, o órgão demonstra seu compromisso com a modernização e a eficiência, proporcionando maior comodidade e segurança aos contribuintes. Por fim, essa medida representa um avanço significativo na relação entre a Receita Federal e os contribuintes, tornando o processo de declaração mais transparente e acessível.

Continue Reading

Renda Fixa

Escândalo $LIBRA: Impactos no Mercado e Crise para Milei

Published

on

despenca

Crise e Escândalo com Criptomoeda $LIBRA Afeta Mercado Financeiro da Argentina

Nesta segunda-feira (17), um escândalo político envolvendo a criptomoeda $LIBRA causou grande turbulência no mercado financeiro da Argentina. A crise surgiu após declarações do presidente argentino, Javier Milei, que promoveu a moeda digital, mas logo depois houve uma forte desvalorização. Com isso, o principal índice de ações da bolsa de Buenos Aires, o S&P Merval, caiu quase 6%, encerrando o dia com uma queda de 5,58%.

Reações no Mercado e Desvalorização da Criptomoeda

O impacto foi imediato, especialmente devido à ausência de referências externas, já que o feriado nos Estados Unidos, em razão do Dia do Presidente, deixou o mercado vulnerável apenas a fatores internos.A queda acentuada no índice S&P Merval foi uma reação direta à recomendação do presidente Milei sobre o $LIBRA, que logo após sofreu uma queda drástica.

  1. $LIBRA desvalorizado: O token que antes era promovido como uma grande oportunidade de investimento caiu de US$ 5,20 para US$ 0,13.
  2. Retirada da recomendação: Após o colapso da moeda, Milei excluiu sua publicação na rede social X, onde havia recomendado a compra do $LIBRA, e se desassociou do projeto.
  3. Repercussão negativa: Mesmo com a remoção da recomendação, o impacto nos investidores foi profundo, e o valor do token despencou, prejudicando muitos que haviam investido durante o período da promoção.

Possível Julgamento de Impeachment e Efeitos nas Ações

Além da desvalorização da criptomoeda, o escândalo provocou reações intensas no Congresso argentino. Parlamentares da oposição sugeriram que a promoção do token por Milei poderia resultar em um julgamento de impeachment, pois o token foi posteriormente classificado como uma fraude.

Ações impactadas:

    • Transportadora de Gas del Sur: Queda de cerca de 5%.
    • Sociedade Comercial del Plata: -4,5%.
    • Transportadora de Gas del Norte: -4,5%.

Essas quedas nos papéis das empresas mencionadas foram apenas as primeiras observações. Durante as primeiras negociações, algumas ações chegaram a recuar até 10%.

Consequências Financeiras e Impacto no Governo

Ignacio Morales, CIO da Wise Capital, comentou que o governo de Milei enfrenta agora sua maior crise reputacional, após o episódio envolvendo o $LIBRA. Ele explicou que a perda financeira de muitos investidores ocorreu após a retirada de liquidez do projeto, o que fez a moeda desvalorizar rapidamente.

  • Investidores afetados: Estima-se que nove investidores tiveram ganhos de quase US$ 100 milhões em poucas horas.
  • Perdas para o público geral: Muitos investidores perderam seus recursos após a queda abrupta do valor do token.

Em resumo, o escândalo envolvendo a criptomoeda $LIBRA abalou o mercado financeiro argentino, afetando o índice S&P Merval e levando a sérias consequências políticas e econômicas para o governo de Milei. Por fim, o impacto nos investidores foi profundo, e o presidente pode enfrentar repercussões políticas significativas.

Continue Reading

Renda Fixa

Copom anuncia nova alta dos juros para conter a inflação

Published

on

Copom anuncia nova alta dos juros para conter a inflação

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) se reúne nesta quarta-feira (29) para definir um novo reajuste na taxa básica de juros, a Selic.

Pressionado pelo aumento do dólar e pelo crescimento dos preços dos alimentos, o comitê realiza sua primeira reunião sob a liderança do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo.

Essa será a quarta alta consecutiva da Selic. De acordo com o Boletim Focus, uma pesquisa semanal feita com analistas do mercado financeiro, a expectativa, portanto, é que a taxa suba em 1 ponto percentual, passando de 12,25% para 13,25% ao ano.

Copom anuncia nova alta dos juros para conter a inflação

Copom anuncia nova alta dos juros para conter a inflação

Contexto da decisão do Copom

Na reunião anterior, em dezembro, o Copom sinalizou que promoveria duas elevações consecutivas de 1 ponto percentual, tanto em janeiro quanto em março.

Justificou esse posicionamento pelo aumento das incertezas externas e pelos impactos do pacote fiscal do governo, anunciado no final do ano passado. Dessa forma, o mercado financeiro já aguardava amplamente a decisão desta quarta-feira.

A Selic, que atingiu 10,5% ao ano entre junho e agosto de 2024, começou a subir em setembro.

Desde então, o comitê implementou aumentos graduais: primeiro de 0,25 ponto percentual, depois de 0,5 e, posteriormente, de 1 ponto percentual. Esse ciclo de alta reflete a necessidade de conter a inflação e estabilizar a economia.

VEJA MAIS: CONFIRA RISCOS E VOLATILIDADE NA CRIPTOMOEDAS “MOEDA DE TRUMP” 

Impacto na inflação

Na ata da última reunião, o Copom alertou que a política monetária precisa continuar restritiva para controlar a inflação.

O Banco Central enfatizou que a alta do dólar e o avanço nos preços exigem uma postura mais contracionista, mantendo os juros elevados por mais tempo.

Ainda segundo o Boletim Focus, a projeção para a inflação de 2025 aumentou de 4,96% para 5,5% nas últimas quatro semanas.

Esse percentual ultrapassa o teto da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3%, podendo chegar a um máximo de 4,5% dentro do intervalo de tolerância.

Entendendo a taxa Selic

A taxa básica de juros, a Selic, é o principal instrumento utilizado pelo Banco Central para controlar a inflação. Ela serve de referência para as taxas de juros praticadas no mercado, impactando diretamente os empréstimos, financiamentos e investimentos.

Quando o Copom opta por aumentar a Selic, a intenção é reduzir o consumo e conter o avanço dos preços, já que juros mais altos encarecem o crédito e incentivam a poupança.

Entretanto, essa política pode desacelerar o crescimento econômico, tornando o acesso ao crédito mais difícil.

Por outro lado, quando a Selic cai, os juros tendem a diminuir, tornando o crédito mais acessível. Isso estimula a economia, mas pode gerar pressão inflacionária se a demanda crescer excessivamente.

O Copom se reúne a cada 45 dias para avaliar o cenário econômico e definir a taxa Selic. No primeiro dia da reunião, especialistas do BC apresentam relatórios técnicos sobre as condições econômicas no Brasil e no exterior. No segundo dia, os membros do comitê tomam a decisão e divulgam a nova taxa.

VEJA MAIS: ESCOLHA O MELHOR MERCADO E LUCRE NAS APOSTAS ESPORTIVAS 

Novo sistema de meta de inflação

Desde janeiro de 2025, o Brasil passou a adotar o sistema de meta contínua para a inflação, substituindo, assim, a metodologia anterior baseada no fechamento anual. Dessa forma, o CMN agora estabelece a meta em 3%, com intervalo de tolerância entre 1,5% e 4,5%.

Enquanto o modelo antigo considerava apenas o acumulado de janeiro a dezembro, o novo sistema, por outro lado, acompanha a inflação de forma móvel, sempre analisando os últimos 12 meses.

Por exemplo, em janeiro de 2025, a inflação começou a ser medida desde fevereiro de 2024. Em seguida, em fevereiro de 2025, a base de cálculo mudou para março de 2024 em diante, e esse processo continua sucessivamente.

Além disso, no último Relatório de Inflação, divulgado em dezembro de 2024, o Banco Central manteve a previsão de que o índice oficial de preços (IPCA) fechará 2025 em 4,5%.

No entanto, ao longo do ano, essa estimativa pode mudar, dependendo, sobretudo, das variações do câmbio e do comportamento da inflação.

Por fim, o próximo Relatório de Inflação sai no fim de março, trazendo novas projeções para a economia e atualizações sobre a eficácia da política monetária do Banco Central.

Continue Reading

Tendência

Copyright © 2023 Investindo Hoje - todos os direitos reservados