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SpaceX: Falha no Teste da Starship

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SpaceX

Starship da SpaceX: Giro Descontrolado e Potencial Desintegração em Voo de Teste

Primordialmente, o mais recente voo de teste do foguete Starship da SpaceX, ocorrido na última quinta-feira, 14 de março de 2024, terminou com um giro descontrolado da espaçonave e indícios de sua desintegração. Consequentemente, este evento representa mais um revés para a empresa de Elon Musk, especialmente após o último teste ter culminado em uma explosão.

Inicialmente, a missão transcorreu conforme o planejado nos primeiros minutos. Em seguida, as duas partes do foguete se separaram, com o impulsionador Super Heavy retornando à Terra e sendo capturado pela torre de lançamento. Contudo, cerca de oito minutos após o lançamento, a espaçonave Starship começou a girar descontroladamente, resultando na perda de contato com o veículo.

Falhas e Perda de Controle

Ademais, apesar do acionamento dos seis motores Raptor da Starship, alguns apresentaram falhas antes do tempo previsto para desligamento. Portanto, a espaçonave perdeu o controle, levando a SpaceX a encerrar a transmissão ao vivo. Logo após, o centro de comando da FAA emitiu um alerta sobre destroços caindo, sugerindo a possível desintegração do foguete. Além disso, vídeos publicados nas redes sociais mostram destroços caindo próximos às Bahamas e à República Dominicana.

Melhorias e Objetivos do Teste

Similarmente ao teste anterior, a SpaceX planejava avaliar diversas melhorias na Starship, incluindo:

  • Flaps mais resistentes: para controle na atmosfera.
  • Sistemas aprimorados: de propulsão e navegação.
  • Reacendimento de um motor Raptor: no espaço, crucial para manobras orbitais futuras.
  • Capacidade de lançar satélites: teste já previsto no voo anterior.

Em contrapartida, este foi o segundo lançamento consecutivo da Starship interrompido por volta do oitavo minuto de voo. Assim, a empresa planejava que a parte superior do foguete completasse uma volta parcial ao redor da Terra antes de pousar no Oceano Índico.

Starship: A Nave para Marte

Sobretudo, a Starship é fundamental para o projeto de Elon Musk de levar humanos e cargas à Lua e a Marte. Nesse sentido, desde 2023, a SpaceX realiza testes periódicos para aprimorar as capacidades da espaçonave. Dessa forma, a empresa busca aprender com cada voo, adaptando e melhorando a nave para as futuras missões espaciais.

Próximos Passos

Por fim, a SpaceX informou que fornecerá atualizações sobre o voo de teste da Starship. Enquanto isso, a empresa continua a analisar os dados da missão para entender as causas do giro descontrolado e da possível desintegração da espaçonave. Decerto, o objetivo é utilizar as informações coletadas para aprimorar a Starship e avançar no desenvolvimento de uma nave espacial capaz de levar a humanidade a Marte.

Lista de melhorias para o voo de teste da Starship

Melhoria Objetivo
Flaps mais resistentes Controle na atmosfera
Sistemas aprimorados Propulsão e navegação
Reacendimento de um motor Raptor Manobras orbitais
Capacidade de lançar satélites Teste de lançamento de carga útil
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Finanças

A Queda da Bybit: O Maior Roubo de Criptomoedas da História

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A Queda da Bybit: Hackers Norte-Coreanos Desviam US$ 1,5 Bilhão em Criptomoedas

Na noite de 21 de fevereiro, Ben Zhou, CEO da exchange de criptomoedas Bybit, vivenciou o pesadelo de qualquer executivo do setor: um ataque hacker que resultou no roubo de US$ 1,5 bilhão em ether, a segunda maior criptomoeda do mercado.

Com efeito, o que parecia ser uma transação rotineira transformou-se no maior roubo da história da indústria de criptomoedas, expondo falhas de segurança e levantando questões sobre a confiabilidade das exchanges.

Nesse sentido, o ataque à Bybit não apenas abalou a confiança dos investidores, mas também desencadeou uma queda vertiginosa nos mercados de criptomoedas, reacendendo o debate sobre a necessidade de regulamentação e medidas de segurança mais robustas no setor.

 A Falha Fatal: Software Gratuito e Vulnerável

Primordialmente, o roubo bilionário foi facilitado por uma falha de segurança na Bybit: a dependência de um software gratuito chamado Safe. A saber, hackers ligados ao governo da Coreia do Norte exploraram essa vulnerabilidade, manipulando o sistema e plantando um código malicioso que permitiu o controle da transação.

Além disso, especialistas em segurança de criptomoedas criticaram a Bybit por utilizar um software inadequado para o porte da empresa. Assim, a ferramenta Safe, considerada mais adequada para entusiastas de criptomoedas, não oferecia a segurança necessária para proteger os bilhões de dólares em depósitos de clientes.

 A Reação da Bybit e o Impacto no Mercado

Sobretudo, o ataque desencadeou 48 horas frenéticas na Bybit. De fato, Ben Zhou, CEO da empresa, agiu rapidamente para manter a exchange funcionando, emprestando criptomoedas de outras empresas e utilizando reservas corporativas para atender aos pedidos de retirada. Consequentemente, a Bybit conseguiu processar todos os pedidos de retirada em 12 horas, demonstrando resiliência e minimizando o impacto para os clientes.

Ademais, o roubo causou uma queda de 20% no preço do bitcoin, um indicador da indústria, reacendendo o debate sobre a segurança das exchanges e a necessidade de regulamentação do mercado de criptomoedas.

A Investigação e as Lições Aprendidas

Nesse sentido, analistas de criptomoedas identificaram o grupo de hackers responsável pelo ataque como o Lazarus Group, um sindicato ligado ao governo da Coreia do Norte. A saber, os hackers espalharam os fundos roubados por uma vasta rede de carteiras de criptomoedas online, dificultando o rastreamento do dinheiro.

Outrossim, o ataque à Bybit serve como um alerta para a indústria de criptomoedas sobre a importância da segurança cibernética. Assim, é fundamental que as exchanges invistam em medidas de segurança robustas, como autenticação de dois fatores, armazenamento offline de criptomoedas e auditorias de segurança regulares.

Tabela: Cronologia do Ataque

Data/Hora Evento
21 de fevereiro, noite Ben Zhou aprova transação de ether
30 minutos depois Diretor financeiro informa sobre o hack
Horas seguintes Bybit empresta criptomoedas e processa retiradas
Dias seguintes Preço do bitcoin cai 20%; investigação identifica Lazarus Group

  Lições para a Indústria de Criptomoedas

  • Investir em segurança cibernética robusta
  • Realizar auditorias de segurança regulares
  • Utilizar ferramentas de segurança especializadas
  • Colaborar com empresas de segurança e autoridades
  • Regulamentar o mercado de criptomoedas

Em suma, o ataque à Bybit expôs vulnerabilidades na segurança das exchanges de criptomoedas e reacendeu o debate sobre a necessidade de regulamentação do setor. Ainda assim, a resiliência da Bybit e a rápida resposta ao ataque demonstram a importância de medidas de segurança robustas e da colaboração entre empresas e autoridades para proteger os investidores e garantir a integridade do mercado de criptomoedas.

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Finanças

Queda do Dólar: Tarifas e PIB em Alerta

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dólar

Primeiramente, o dólar americano sofreu uma desvalorização considerável em relação a outras moedas fortes e emergentes. Consequentemente, a incerteza em torno das novas tarifas de importação, que entram em vigor amanhã, intensificou-se. Ademais, os investidores direcionam o foco para os potenciais efeitos negativos dessas medidas, uma vez que empresas dos Estados Unidos já enfrentam dificuldades para se adaptar às mudanças.

Desempenho do Dólar:

  • Em primeiro lugar, o índice DXY do dólar encerrou o dia com uma queda de 0,81%, atingindo 106,747 pontos.
  • Logo depois, o dólar recuou para 149,25 ienes.
  • Por outro lado, a libra esterlina valorizou-se, alcançando US$ 1,2691.
  • Similarmente, o euro registrou avanço, chegando a US$ 1,0477.

Impacto das Tarifas no Setor Industrial:

  • De fato, dois relatórios recentes sobre o setor industrial dos EUA revelam que as empresas estão antecipando compras e pedidos para evitar as tarifas.
  • Além disso, algumas empresas optam por adiar negócios devido a problemas decorrentes das taxações.
  • Nesse sentido, o Instituto para Gestão da Oferta (ISM) divulgou um relatório que aponta quedas em componentes como novas encomendas, estoques e emprego.
  • Por outro lado, o tempo de entrega dos produtos aumentou significativamente.
  • Conforme o banco Wells Fargo, esse aumento, que geralmente indica demanda acima da capacidade industrial, desta vez deve ser interpretado com cautela.

Análise do Rabobank:

  • A princípio, o Rabobank destaca que a demanda por dólares, impulsionada pela expectativa de que as tarifas limitariam o corte de juros pelo Federal Reserve, diminuiu devido ao adiamento das medidas.
  • No entanto, as incertezas e implicações inflacionárias começaram a prejudicar a confiança do mercado.
  • Assim, o mercado passou a focar mais no impacto negativo das políticas de Trump sobre o crescimento econômico.
  • Portanto, a perspectiva para o dólar está intrinsecamente ligada à percepção sobre o desempenho da economia dos EUA.

Desaceleração Econômica:

  • A saber, dados fracos sobre a indústria e uma estimativa antecipada do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA, divulgada pelo Federal Reserve de Atlanta, contribuíram para a queda do dólar.
  • Em outras palavras, a estimativa do Fed de Atlanta aponta para uma contração de 2,8% no PIB no primeiro trimestre de 2025, em comparação com a projeção anterior de 1,5%.
  • Inclusive, o presidente Trump anunciou a adoção de tarifas sobre produtos agrícolas importados a partir de 2 de abril, sem fornecer detalhes adicionais.

Tabela Resumo:

Indicador Variação
Índice DXY -0,81%
Dólar/Iene 149,25
Libra/Dólar US$ 1,2691
Euro/Dólar US$ 1,0477
PIB (1º tri. 2025) -2,8%

Lista de Fatores que Afetam o Dólar:

  • Incerteza sobre tarifas de importação
  • Preocupação com o impacto negativo das tarifas na economia dos EUA
  • Dados fracos do setor industrial
  • Estimativa de contração do PIB dos EUA
  • Anúncio de novas tarifas sobre produtos agrícolas

Em suma, a queda do dólar reflete a crescente preocupação dos investidores com as políticas tarifárias de Trump e a desaceleração da economia dos EUA. Dessa forma, a incerteza em torno das tarifas e seus efeitos negativos sobre o crescimento econômico devem continuar a influenciar o mercado cambial.

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Fevereiro no Ibovespa: Um Mês Volátil

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Ibovespa

Ibovespa em Fevereiro: Queda Geral e Destaques Isolados em Meio à Turbulência

Primeiramente, o Ibovespa encerrou o mês de fevereiro com uma queda de 2,64%. Ou seja, o mercado acionário brasileiro enfrentou um período de turbulência, influenciado por diversos fatores. Além disso, o recente avanço dos juros futuros, impulsionado pela preocupação com a inflação, desempenhou um papel significativo na baixa do índice.

Fatores Externos e Internos que Impactaram o Ibovespa

Contudo, os temores externos, como o encontro tenso entre Volodymyr Zelensky e Donald Trump, na Casa Branca, também contribuíram para a instabilidade do mercado. Ademais, a combinação de fatores internos e externos criou um cenário desafiador para os investidores.

Destaques Positivos: Ações que Desafiaram a Tendência

No entanto, em meio à queda geral, algumas ações se destacaram com altas expressivas. Em outras palavras, Carrefour Brasil (CRFB3), Embraer (EMBR3) e Ambev (ABEV3) registraram ganhos superiores a 10%. Além disso, outras três ações subiram mais de 5%, demonstrando resiliência em um mercado em baixa.

Maiores Altas do Ibovespa em Fevereiro

Ticker Cotação (R$) Variação no Mês (%)
CRFB3 7,25 17,12
EMBR3 69,72 16,28
ABEV3 12,22 10,09
COGN3 1,52 7,80
ELET3 38,22 5,70
ELET6 41,97 5,37

Destaques Negativos: Ações que Sofreram Quedas Significativas

Por outro lado, algumas ações sofreram quedas acentuadas, com cinco delas registrando perdas superiores a 20%. Ou seja, Azzas 2154 (AZZA3), Vamos (VAMO3), Braskem (BRKM5), Vivara (VIVA3) e MRV&Co (MRVE3) foram as maiores baixas do Ibovespa em fevereiro.

Maiores Baixas do Ibovespa em Fevereiro

Ativo Cotação (R$) Variação no Mês (%)
AZZA3 26 -23,87
VAMO3 3,81 -21,28
BRKM5 10,97 -20,56
VIVA3 17,06 -20,39
MRVE3 4,51 -20,04

Análise dos Destaques Positivos

  • Carrefour (CRFB3): A varejista de alimentos registrou fortes ganhos, impulsionados por resultados do quarto trimestre acima das expectativas e pela notícia de potencial deslistagem de suas ações.
  • Embraer (EMBR3): A fabricante de aeronaves teve um mês movimentado, com pedidos recordes de jatos executivos e resultados financeiros sólidos.
  • Ambev (ABEV3): A gigante de bebidas apresentou resultados do quarto trimestre melhores do que o esperado, com custos mais baixos e estratégias bem-sucedidas de precificação.
  • Cogna (COGN3): A expectativa pela temporada de resultados do quarto trimestre guiou a alta das ações da Cogna, com recomendações positivas de analistas.
  • Eletrobras (ELET3; ELET6): O acordo com o governo brasileiro referente à ADI 7.385 impulsionou as ações da companhia elétrica.

Análise dos Destaques Negativos

  • Azzas 2154 (AZZA3): A varejista, fruto da fusão da Arezzo e do Grupo Soma, registrou forte queda, apesar de projeções positivas para seus resultados.
  • Vamos (VAMO3): A locadora de automóveis, atrelada às perspectivas macroeconômicas, sofreu com a correção do mercado após uma alta anterior.
  • Braskem (BRKM5): A petroquímica apresentou prejuízo líquido no quarto trimestre, impactado pela queda dos spreads no mercado internacional.
  • Vivara (VIVA3): A rede de joalherias enfrentou ruídos de governança com a destituição do diretor de Marketing.
  • MRV (MRVE3): A construtora foi impactada pela alta dos juros futuros e por resultados do quarto trimestre abaixo das expectativas.

Em suma, o Ibovespa enfrentou um fevereiro desafiador, com queda geral impulsionada por fatores internos e externos. No entanto, algumas ações se destacaram com altas expressivas, demonstrando resiliência em meio à turbulência. Por outro lado, algumas ações sofreram quedas acentuadas, refletindo os desafios enfrentados por seus respectivos setores. A análise dos destaques positivos e negativos fornece insights valiosos sobre o desempenho do mercado acionário brasileiro em fevereiro e as perspectivas para o futuro.

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