Finanças
Como conseguir um cartão black no banco inter

Bem-vindo ao site Investindo Hoje. O Banco Inter oferece diversos tipos de cartão de crédito para seus clientes, entre eles o famoso Cartão Black. Este é um cartão exclusivo para clientes com alta renda que oferece diversos benefícios exclusivos, como cashback, programas de fidelidade, seguros, entre outros. Portanto, se você está interessado em conseguir um Cartão Black no Banco Inter, confira algumas dicas a seguir.
Renda mínima
O primeiro requisito para conseguir um Cartão Black no Banco Inter é possuir uma renda mensal elevada. Ou seja, o valor mínimo de renda para se candidatar a esse cartão é de R$ 20.000,00. Portanto, se você não atender a esse critério, não será possível solicitar o cartão.
Histórico de crédito
Além da renda, é importante ter um bom histórico de crédito para conseguir um Cartão Black. O Banco Inter avalia o seu score de crédito, que é uma pontuação que indica o quão confiável é o seu perfil de pagador. Quanto maior for a sua pontuação, maiores serão as chances de conseguir o cartão. Por isso, é fundamental manter as contas em dia e evitar atrasos ou inadimplência.
Conta no Banco Inter
Para solicitar um Cartão Black no Banco Inter, é necessário ter uma conta-corrente no banco. Se você ainda não possui uma conta, é preciso abrir uma antes de solicitar o cartão.

Fonte (Imagem Google)
Análise de crédito
Em resumo, após cumprir os requisitos anteriores, é hora de fazer a solicitação do Cartão Black. O processo de análise de crédito é realizado pelo Banco Inter e pode levar alguns dias. Durante esse período, o banco avaliará o seu perfil de crédito e decidirá se você está apto a receber o cartão.
Benefícios exclusivos
Se aprovado, você terá acesso a diversos benefícios exclusivos oferecidos pelo Cartão Black do Banco Inter. Entre eles, estão programas de cashback, que devolvem uma porcentagem das suas compras; programas de fidelidade, que acumulam pontos a cada compra e podem ser trocados por produtos ou serviços; seguros, como seguro viagem e seguro de automóvel; entre outros.
Em resumo, conseguir um Cartão Black no Banco Inter é possível, desde que você atenda aos requisitos mínimos de renda e histórico de crédito. Além disso, é importante manter as contas em dia e ter uma conta-corrente no banco. Portanto, se aprovado, você terá acesso a uma série de benefícios exclusivos que podem tornar a sua vida financeira muito mais fácil e vantajosa.
Use o cartão com sabedoria
Após conseguir o Cartão Black, é importante usá-lo com sabedoria e responsabilidade. Lembre-se que o limite de crédito é alto e, por isso, é fácil se perder nas compras e acabar se endividando. Por isso, faça um planejamento financeiro e use o cartão apenas para compras que realmente são necessárias ou para acumular pontos e cashback.
Aproveite os benefícios
Como mencionado anteriormente, o Cartão Black do Banco Inter oferece diversos benefícios exclusivos, como programas de cashback e fidelidade, além de seguros e assistências variadas. É importante ficar atento às promoções e oportunidades oferecidas pelo banco e aproveitar ao máximo esses benefícios. Lembre-se que eles foram criados para tornar a sua vida financeira mais vantajosa.
Mantenha-se atualizado
Por fim, é importante estar sempre atualizado em relação às políticas e mudanças do Banco Inter em relação ao Cartão Black. Essas informações podem ser encontradas no site do banco ou pelo aplicativo. É importante ficar atento às novidades para não perder nenhuma oportunidade ou benefício.
Em resumo, conseguir um Cartão Black no Banco Inter requer um perfil financeiro adequado, com renda elevada e histórico de crédito confiável. Além disso, é preciso ter uma conta corrente no banco e passar pela análise de crédito. Uma vez que o cartão é concedido, é importante usá-lo com responsabilidade, aproveitar os benefícios oferecidos pelo banco e estar sempre atualizado em relação às políticas e mudanças. Com essas dicas, você poderá ter acesso a um cartão exclusivo e vantajoso no Banco Inter.
Use o aplicativo
Em suma, o Banco Inter oferece um aplicativo completo e fácil de usar que permite o controle total das suas finanças e do seu cartão de crédito. Com o aplicativo, é possível acompanhar o limite disponível, o histórico de compras, os pontos acumulados e os benefícios ativos. Além disso, é possível realizar pagamentos da fatura, bloquear e desbloquear o cartão, solicitar aumento de limite e muito mais. O uso do aplicativo é fundamental para manter o controle das suas finanças e evitar surpresas desagradáveis.
Aproveite as parcerias
O Banco Inter possui diversas parcerias com empresas de diversos setores, como viagens, gastronomia, entretenimento, entre outros. Essas parcerias permitem o acúmulo de pontos e cashback em compras realizadas em estabelecimentos parceiros. Além disso, alguns estabelecimentos oferecem descontos exclusivos para clientes do Banco Inter. Fique atento às parcerias ativas e aproveite os benefícios oferecidos.
Acompanhe a fatura
Para evitar surpresas na hora do pagamento, é fundamental acompanhar a fatura do seu Cartão Black do Banco Inter. O banco disponibiliza a fatura online, que pode ser acessada pelo aplicativo ou pelo site. É importante verificar as informações da fatura, como as compras realizadas, as taxas e juros cobrados, e o limite disponível. Se houver alguma inconsistência, é importante entrar em contato com o banco para solucionar o problema.
Renovação do cartão
Em suma, o Cartão Black do Banco Inter tem uma validade de 2 anos e precisa ser renovado após esse período. Ou seja, para renovar o cartão, basta entrar em contato com o banco e solicitar a renovação. É importante lembrar que a renovação está sujeita a uma nova análise de crédito e que o cliente precisa continuar atendendo aos requisitos mínimos de renda e histórico de crédito para manter o cartão.
Conseguir um Cartão Black no Banco Inter requer um perfil financeiro adequado e passar pela análise de crédito do banco. Com essas dicas, você poderá ter acesso a um cartão exclusivo e vantajoso no Banco Inter.

Bolsa de Valores
Gilts de 30 Anos: Reino Unido Atinge Maior Patamar desde 1997

Gilts de 30 anos do Reino Unido alcançam 5,73%, maior nível desde 1997. Movimento reflete pressões econômicas significativas.
O mercado de títulos públicos britânicos experimenta um momento histórico de tensão. Consequentemente, investidores ao redor do mundo observam atentamente os desenvolvimentos na economia do Reino Unido. Dessa forma, os gilts de longo prazo sinalizam preocupações profundas sobre sustentabilidade fiscal e perspectivas econômicas futuras.
Contexto Histórico da Alta dos Rendimentos
Primeiramente, a marca de 5,73% nos gilts de 30 anos representa um marco não visto em mais de duas décadas. Assim sendo, mercados financeiros demonstram nervosismo crescente com políticas governamentais recentes. Além disso, comparações com períodos anteriores de crise revelam semelhanças preocupantes.
Simultaneamente, investidores institucionais reavaliam exposições a títulos públicos britânicos de longo prazo. Por outro lado, fundos de pensão enfrentam desafios significativos devido à volatilidade extrema. Portanto, gestores de risco implementam estratégias defensivas para proteger carteiras.
Ademais, bancos centrais globais monitoram desenvolvimentos no Reino Unido com atenção redobrada. Consequentemente, possível contágio para outras economias desenvolvidas preocupa formuladores de política monetária. Entretanto, fundamentos econômicos britânicos apresentam características específicas que limitam comparações diretas.
Impactos na Economia Doméstica
Por sua vez, alta dos rendimentos dos gilts afeta diretamente custos de financiamento governamental. Dessa maneira, orçamento público enfrenta pressões adicionais através de maiores despesas com juros da dívida. Enquanto isso, setor privado também experimenta encarecimento do crédito de longo prazo.
Posteriormente, mercado imobiliário britânico sente efeitos imediatos através de hipotecas mais caras. Assim, famílias enfrentam custos crescentes para financiamento habitacional. Adicionalmente, empresas postergam projetos de expansão devido ao ambiente de juros elevados.
Reações dos Mercados Financeiros
Os mercados demonstram preocupações múltiplas em relação aos desenvolvimentos econômicos britânicos. Primeiramente, libra esterlina enfrenta pressões desvalorizadoras contra principais moedas globais. Além disso, índices acionários londrinos apresentam volatilidade aumentada.
Bolsa de Valores
O avanço dos CRAs e CRIs diante da nova tributação

O mercado de renda fixa tem vivido uma verdadeira movimentação no segundo semestre de 2025. De acordo com dados do Ministério da Agricultura e Pecuária, o estoque de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) atingiu o volume de R$ 160,04 bilhões. Esse número, além de representar um crescimento de 10% em 12 meses, confirma a corrida de investidores em busca dos papéis ainda isentos de imposto.
O que motivou o aumento dos CRAs
Esse movimento ocorre principalmente por causa da Medida Provisória (MP) 1.303/25, editada em junho pelo governo federal. A proposta prevê que, a partir de 2026, os CRAs passarão a ter tributação de 5%. Entretanto, os títulos emitidos até o final de 2025 permanecerão isentos. Portanto, é natural que investidores antecipem aplicações para garantir o benefício fiscal.
E os CRIs?
Paralelamente, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) também apresentam crescimento relevante. Entre dezembro de 2024 e junho de 2025, houve aumento de 7,6%, alcançando a marca de R$ 240 bilhões. Isso se deve ao mesmo cenário: a iminente perda da isenção de Imposto de Renda.
O que são CRAs e CRIs
Ambos são títulos de renda fixa emitidos por securitizadoras. Além disso, possuem como característica principal o lastro em recebíveis de setores específicos:
-
CRAs: relacionados ao agronegócio;
-
CRIs: vinculados ao mercado imobiliário.
Ou seja, funcionam como instrumentos que permitem captar recursos para financiar esses segmentos da economia.
Comparação entre CRAs e CRIs
A tabela abaixo mostra de forma resumida as principais diferenças e semelhanças entre os dois títulos:
Característica | CRAs (Agronegócio) | CRIs (Imobiliário) |
---|---|---|
Setor de origem | Agronegócio | Mercado imobiliário |
Emitido por | Companhias securitizadoras | Companhias securitizadoras |
Isenção de IR | Até 2025 | Até 2025 |
Destino dos recursos | Produtores rurais, empresas do agro | Incorporadoras, construtoras, imóveis |
Rentabilidade média | Atrelada a CDI, IPCA ou prefixada | Atrelada a CDI, IPCA ou prefixada |
Risco principal | Crédito e mercado | Crédito e mercado |
Liquidez | Média/baixa | Média/baixa |
Vantagens e riscos
Assim como qualquer investimento, existem pontos positivos e negativos.
Vantagens
-
Isenção de Imposto de Renda (até 2025);
-
Rentabilidade atrativa frente a outros papéis;
-
Diversificação de portfólio.
Riscos
-
Risco de crédito do emissor;
-
Menor liquidez no mercado secundário;
-
Possibilidade de mudança na legislação tributária.
Portanto, tanto os CRAs quanto os CRIs têm se destacado no cenário econômico atual. Ainda que apresentem riscos, a busca pela isenção e a oportunidade de diversificação têm impulsionado os investidores. Assim, compreender seu funcionamento e comparar suas características é essencial para quem deseja tomar decisões conscientes e aproveitar o momento antes que a tributação entre em vigor em 2026.
Finanças
Mercado de investimentos: ajustes, oportunidades e desafios

Cenário macroeconômico e projeções fiscais
Nas últimas semanas, o mundo dos investimentos foi marcado por mudanças relevantes tanto no cenário internacional quanto no ambiente doméstico. Inicialmente, o relatório Prisma Fiscal, divulgado nesta sexta-feira, revelou que economistas reduziram as projeções para a dívida pública bruta brasileira para 2025 e 2026. Por outro lado, as estimativas para o resultado primário pioraram, indicando aumento das despesas do governo central. Assim, a expectativa é de déficit primário de R$ 74,7 bilhões em 2025 e R$ 81,4 bilhões em 2026, valores que se distanciam das metas oficiais de equilíbrio fiscal. Portanto, o mercado segue atento à sustentabilidade das contas públicas, especialmente diante do aumento de gastos e das recentes mudanças no IOF, que provocaram impasse político e reação negativa entre investidores e parlamentares.
Movimentações nas bolsas e tendências globais
Enquanto isso, o mês de maio trouxe certo alívio aos mercados globais. Graças à trégua temporária na guerra comercial entre Estados Unidos e China, além da manutenção dos juros pelo Federal Reserve, as bolsas americanas fecharam o mês em alta. Consequentemente, a Nasdaq subiu cerca de 10% e, paralelamente, o Ibovespa atingiu sua máxima histórica nominal, acumulando valorização de 23% em dólares no ano. Embora o dólar global tenha recuado, o real perdeu força, fechando maio a R$ 5,73. Diante desse cenário, muitos especialistas recomendam diversificar a carteira, aproveitando oportunidades tanto no mercado internacional quanto em ativos brasileiros.
Ações recomendadas e fluxo estrangeiro
Ao mesmo tempo, as recomendações para junho destacam o Itaú Unibanco como a ação mais sugerida por bancos e casas de análise. Petrobras e Eletrobras também aparecem entre os destaques, refletindo o interesse dos investidores estrangeiros, que já aportaram R$ 21 bilhões no Brasil em 2025. Dessa forma, a combinação de moeda desvalorizada e preços atrativos impulsiona o fluxo internacional para a bolsa brasileira. Além disso, a perspectiva de queda da Selic em 2026 e lucros corporativos resilientes criam um ambiente favorável para a renda variável.
Mudanças tributárias e impactos na renda fixa
Por outro lado, o governo anunciou novas regras para tributação de investimentos, incluindo a cobrança de imposto de renda sobre fundos imobiliários (FIIs) e Fiagros a partir de 2026, além de alterações no IOF. Como resultado, investidores em renda fixa e produtos isentos, como LCIs e LCAs, podem ser os mais prejudicados, já que perderão parte da vantagem tributária. Portanto, muitos gestores avaliam migrar para estratégias mais eficientes, buscando maior rentabilidade líquida.
cautela e diversificação como estratégias
Em resumo, o ambiente de investimentos em junho exige atenção redobrada. Apesar do otimismo com a bolsa e o fluxo estrangeiro, as incertezas fiscais e as mudanças regulatórias pedem cautela. Assim, diversificar entre renda variável, ativos no exterior e produtos de diferentes classes pode ser o caminho mais seguro para atravessar este momento de transição no mercado financeiro
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