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Finanças

Como ter um bom limite no cartão de crédito

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Como ter um bom limite no cartão de crédito

Ter um bom limite no cartão de crédito pode ser muito vantajoso para quem sabe usar o crédito de forma consciente e responsável. O limite disponível no cartão é o valor máximo que o banco ou instituição financeira permite que o titular gaste por mês. Quanto maior o limite, mais opções de compra e serviços podem ser pagos com o cartão, além de proporcionar maior flexibilidade financeira.

Existem algumas estratégias para conseguir um bom limite no cartão de crédito. Confira abaixo algumas dicas que podem ser úteis para quem quer aumentar o limite do seu cartão de crédito.

Use o cartão de forma consciente

Uma das maneiras mais eficazes de ter um bom limite no cartão de crédito é usar o cartão de forma consciente e responsável. Isso significa pagar a fatura em dia, evitar atrasos e juros e não gastar mais do que se pode pagar. Com um histórico positivo de uso do cartão, o banco ou instituição financeira tende a aumentar o limite de crédito disponível.

Tenha um bom histórico de crédito

O histórico de crédito é um registro que mostra como o titular do cartão se comportou em relação aos pagamentos das dívidas. Quanto melhor o histórico de crédito, maior a possibilidade de conseguir um bom limite no cartão de crédito. Para manter um bom histórico de crédito, é importante pagar as contas em dia e evitar atrasos e inadimplências.

Solicite um aumento de limite

Outra maneira de conseguir um bom limite no cartão de crédito é solicitar um aumento de limite diretamente com o banco ou instituição financeira. Para isso, é importante ter um bom histórico de crédito e mostrar que tem capacidade de arcar com o novo limite solicitado.

Cartão de crédito

Fonte (Imagem Google)

Tenha uma renda estável

Ou seja, ter uma renda estável é um fator importante para conseguir um bom limite no cartão de crédito. Portanto. Quanto maior a renda, maior a possibilidade de conseguir um limite mais alto no cartão de crédito. É importante comprovar a renda e manter um bom histórico de crédito para aumentar as chances de conseguir um bom limite.

Utilize outros produtos do banco ou instituição financeira

Em resumo, muitos bancos e instituições financeiras oferecem outros produtos, como conta-corrente, investimentos e empréstimos. Portanto, ao utilizar outros produtos do banco ou instituição financeira, é possível mostrar que tem um relacionamento positivo com a instituição, o que pode aumentar as chances de conseguir um bom limite no cartão de crédito.

Em resumo, ter um bom limite no cartão de crédito pode ser muito vantajoso para quem sabe usar o crédito de forma consciente e responsável. É importante manter um bom histórico de crédito, ter uma renda estável e utilizar outros produtos do banco ou instituição financeira para aumentar as chances de conseguir um bom limite no cartão de crédito.

Além das dicas mencionadas anteriormente, existem outras medidas que podem ajudar a ter um bom limite no cartão de crédito. Confira abaixo:

Escolha um cartão com bom limite

Antes de solicitar um cartão, pesquise as opções disponíveis no mercado e escolha um cartão com um limite adequado ao seu perfil financeiro. Algumas instituições financeiras oferecem cartões com limites mais altos para determinados perfis de cliente, como, por exemplo, cartões para clientes de alta renda. Portanto, escolher um cartão de crédito com um bom limite pode ser um ponto de partida para quem deseja ter um limite maior no futuro.

Negocie as taxas de juros

As taxas de juros do cartão de crédito podem influenciar diretamente no limite disponível para o cliente. Por isso, é importante negociar as taxas com o banco ou instituição financeira, a fim de obter um limite mais alto. Algumas opções podem incluir o pagamento de taxas menores ou até mesmo a isenção das taxas para clientes que possuem bom histórico de crédito.

Utilize o cartão com frequência

Utilizar o cartão com frequência e de forma consciente pode aumentar as chances de conseguir um bom limite. Isso porque, ao utilizar o cartão, o banco ou instituição financeira consegue avaliar o comportamento financeiro do cliente e, assim, decidir se é possível aumentar o limite disponível.

Atualize suas informações financeiras

Em suma, mantenha suas informações financeiras atualizadas no banco ou instituição financeira. Ou seja, isso inclui informações sobre renda, emprego e endereço. Ao manter essas informações atualizadas, o banco ou instituição financeira pode avaliar o perfil do cliente com maior precisão, o que pode levar a um aumento no limite.

Resumindo

Em resumo, ter um bom limite pode ser muito vantajoso para quem sabe utilizar o crédito de forma consciente e responsável. Portanto, para conseguir um bom limite, é importante manter um bom histórico de crédito, ter uma renda estável, escolher um cartão de crédito com um limite adequado ao seu perfil financeiro, utilizar o cartão com frequência e negociar as taxas de juros. Além disso, atualizar suas informações financeiras e utilizar outros produtos do banco ou instituição financeira também podem ajudar a aumentar o limite disponível. Lembre-se sempre de utilizar o crédito com responsabilidade e evitar gastos excessivos que possam comprometer suas finanças pessoais.

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Mercado de investimentos: ajustes, oportunidades e desafios

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Cenário macroeconômico e projeções fiscais

Nas últimas semanas, o mundo dos investimentos foi marcado por mudanças relevantes tanto no cenário internacional quanto no ambiente doméstico. Inicialmente, o relatório Prisma Fiscal, divulgado nesta sexta-feira, revelou que economistas reduziram as projeções para a dívida pública bruta brasileira para 2025 e 2026. Por outro lado, as estimativas para o resultado primário pioraram, indicando aumento das despesas do governo central. Assim, a expectativa é de déficit primário de R$ 74,7 bilhões em 2025 e R$ 81,4 bilhões em 2026, valores que se distanciam das metas oficiais de equilíbrio fiscal. Portanto, o mercado segue atento à sustentabilidade das contas públicas, especialmente diante do aumento de gastos e das recentes mudanças no IOF, que provocaram impasse político e reação negativa entre investidores e parlamentares.

Movimentações nas bolsas e tendências globais

Enquanto isso, o mês de maio trouxe certo alívio aos mercados globais. Graças à trégua temporária na guerra comercial entre Estados Unidos e China, além da manutenção dos juros pelo Federal Reserve, as bolsas americanas fecharam o mês em alta. Consequentemente, a Nasdaq subiu cerca de 10% e, paralelamente, o Ibovespa atingiu sua máxima histórica nominal, acumulando valorização de 23% em dólares no ano. Embora o dólar global tenha recuado, o real perdeu força, fechando maio a R$ 5,73. Diante desse cenário, muitos especialistas recomendam diversificar a carteira, aproveitando oportunidades tanto no mercado internacional quanto em ativos brasileiros.

Ações recomendadas e fluxo estrangeiro

Ao mesmo tempo, as recomendações para junho destacam o Itaú Unibanco como a ação mais sugerida por bancos e casas de análise. Petrobras e Eletrobras também aparecem entre os destaques, refletindo o interesse dos investidores estrangeiros, que já aportaram R$ 21 bilhões no Brasil em 2025. Dessa forma, a combinação de moeda desvalorizada e preços atrativos impulsiona o fluxo internacional para a bolsa brasileira. Além disso, a perspectiva de queda da Selic em 2026 e lucros corporativos resilientes criam um ambiente favorável para a renda variável.

Mudanças tributárias e impactos na renda fixa

Por outro lado, o governo anunciou novas regras para tributação de investimentos, incluindo a cobrança de imposto de renda sobre fundos imobiliários (FIIs) e Fiagros a partir de 2026, além de alterações no IOF. Como resultado, investidores em renda fixa e produtos isentos, como LCIs e LCAs, podem ser os mais prejudicados, já que perderão parte da vantagem tributária. Portanto, muitos gestores avaliam migrar para estratégias mais eficientes, buscando maior rentabilidade líquida.

 cautela e diversificação como estratégias

Em resumo, o ambiente de investimentos em junho exige atenção redobrada. Apesar do otimismo com a bolsa e o fluxo estrangeiro, as incertezas fiscais e as mudanças regulatórias pedem cautela. Assim, diversificar entre renda variável, ativos no exterior e produtos de diferentes classes pode ser o caminho mais seguro para atravessar este momento de transição no mercado financeiro

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Finanças

Títulos Pós-Fixados: Segurança Atrelada à Taxa Básica

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Os títulos pós-fixados são investimentos que oferecem uma combinação atrativa de segurança e potencial de rentabilidade, principalmente em cenários de juros elevados. Eles funcionam de forma simples: a remuneração é atrelada a um índice econômico, geralmente a taxa Selic ou o CDI, o que garante que o rendimento acompanhe as oscilações desses indicadores ao longo do tempo.

Como Funcionam os Títulos Pós-Fixados

Portanto, Ao investir em um título pós-fixado, você concorda em receber uma rentabilidade que será definida apenas no momento do resgate. Ou seja, o valor exato do rendimento só é conhecido no vencimento do título, pois depende da variação do índice de referência durante o período de aplicação. Por isso, esses títulos são especialmente indicados quando há expectativa de alta ou manutenção dos juros básicos da economia.

Exemplos de Títulos Pós-Fixados

  • Tesouro Selic (título público federal)

  • CDBs atrelados ao CDI (emitidos por bancos)

  • Fundos DI e outros produtos de renda fixa pós-fixados

Vantagens dos Títulos Pós-Fixados

  • Proteção contra oscilações negativas da economia, já que acompanham a taxa básica de juros.

  • Rentabilidade potencialmente maior em períodos de alta da Selic ou do CDI.

  • Segurança, pois muitos desses títulos contam com garantias do governo ou do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Desvantagens e Pontos de Atenção

  • Rentabilidade incerta: o investidor só sabe o rendimento exato no vencimento.

  • Em caso de resgate antecipado, pode haver variações negativas devido à marcação a mercado.

  • Menor previsibilidade em relação aos títulos prefixados, que têm taxa fixa definida no momento da aplicação.

Comparativo: Pós-Fixados, Prefixados e Híbridos

Tipo de Título Rentabilidade Previsibilidade Melhor Cenário
Pós-fixado Atrelada ao CDI/Selic Baixa Juros em alta ou estáveis
Prefixado Taxa fixa definida Alta Juros em queda
Híbrido Fixa + índice (ex: IPCA) Média Proteção contra inflação

Quando Vale a Pena Investir em Títulos Pós-Fixados?

  • Quando a expectativa é de alta ou manutenção da taxa Selic.

  • Para quem busca segurança e liquidez, como em reservas de emergência.

  • Se o objetivo é acompanhar o rendimento do mercado sem se expor a grandes riscos.

Dicas para Investidores

  • Prefira títulos pós-fixados em cenários de incerteza ou tendência de alta dos juros.

  • Avalie o prazo do título em relação aos seus objetivos financeiros.

  • Diversifique entre diferentes emissores e prazos para reduzir riscos.

Resumo das Características dos Títulos

  •  Rentabilidade atrelada à taxa Selic ou CDI
  • Segurança, principalmente nos títulos públicos e CDBs garantidos pelo FGC

  • Indicação para cenários de juros altos

  • Rentabilidade final conhecida apenas no vencimento

Por fim, títulos pós-fixados são uma escolha estratégica para quem busca segurança e deseja aproveitar o cenário de juros elevados, mantendo o poder de compra e a flexibilidade para ajustar a carteira conforme o ambiente econômico

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Investimentos em Infraestrutura Sofrem com Juros Altos

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A notícia mais comentada hoje no universo dos investimentos gira em torno do impacto dos juros elevados no Brasil, especialmente sobre o setor de infraestrutura. Esse tema domina as discussões porque afeta diretamente o ritmo de crescimento econômico e a confiança de investidores nacionais e estrangeiros.

Por que os juros altos preocupam tanto?

Em primeiro lugar, a taxa básica de juros (Selic) está em patamares elevados, o que encarece o crédito e dificulta a aprovação de novos financiamentos para grandes projetos. Segundo Luciana Costa, diretora do BNDES, a expectativa é que os financiamentos para infraestrutura em 2025 não ultrapassem R$ 80 bilhões justamente por causa desse cenário desfavorável. Além disso, muitos projetos acabam sendo adiados, pois as empresas preferem aguardar condições melhores antes de investir em expansão ou novas obras.

Principais Setores Impactados

  • Energia

  • Saneamento

  • Logística

  • Rodovias

Apesar do cenário, a estabilidade regulatória do Brasil ainda atrai investidores internacionais. No entanto, a alta dos juros limita o volume de recursos disponíveis para financiar o crescimento desses setores estratégicos.

Como o BNDES Está Reagindo

O BNDES, ciente dos desafios, tem buscado alternativas para mitigar os efeitos dos juros altos. Por exemplo, o banco passou a adquirir debêntures de infraestrutura, que contam com incentivos fiscais, para dar mais segurança aos operadores e garantir que, caso os juros baixem, as condições dos financiamentos possam melhorar.

Medidas em Destaque

  • Aquisição de debêntures incentivadas

  • Ofertas em fases para maior flexibilidade

  • Apoio a concessões com condições ajustáveis

Oportunidades e Desafios para o Investidor

Embora o momento exija cautela, surgem oportunidades interessantes em renda fixa, especialmente nos títulos atrelados à inflação e ao CDI. Com juros altos, esses papéis oferecem rentabilidade superior, ao mesmo tempo em que protegem o poder de compra do investidor.

Dicas para Investir em 2025

  • Diversifique entre renda fixa e variável

  • Acompanhe as tendências globais e locais

  • Reavalie seu perfil de risco periodicamente

  • Considere fundos de infraestrutura e debêntures incentivadas

Tabela: Comparativo de Alternativas de Investimento

Tipo de Investimento Vantagem Principal Risco Atual
Títulos pós-fixados (CDI/Selic) Rentabilidade alta e segurança Baixo
Debêntures de infraestrutura Incentivo fiscal, potencial alto Médio
Fundos imobiliários Renda mensal, proteção inflacionária Médio
Ações de infraestrutura Potencial de valorização Alto

Considerações Finais

Em resumo, o debate sobre os juros altos e seu impacto nos investimentos em infraestrutura domina o noticiário hoje. Enquanto o BNDES busca soluções para manter o setor aquecido, investidores atentos podem encontrar boas oportunidades, desde que diversifiquem e acompanhem de perto o cenário econômico. Afinal, adaptar-se rapidamente às mudanças é essencial para aproveitar o melhor momento do mercado.

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