Finanças
Melhores instituições para solicitar Empréstimos – Taxas, condições e muito mais

Antes de decidir fazer um empréstimo, é importante pesquisar e comparar as diferentes instituições financeiras disponíveis no mercado. Existem diversas opções, cada uma com suas próprias vantagens e desvantagens. Neste artigo, vamos falar sobre as melhores instituições para fazer empréstimo.
Bancos tradicionais
Os bancos tradicionais são as instituições financeiras mais conhecidas e comuns do mercado. Eles oferecem uma variedade de opções de empréstimo, incluindo empréstimos pessoais, empréstimos consignados e financiamentos. Uma das principais vantagens dos bancos tradicionais é que eles geralmente têm taxas de juros mais baixas do que outras instituições financeiras.
Cooperativas de crédito
As cooperativas de crédito são instituições financeiras sem fins lucrativos, que pertencem e são operadas pelos seus próprios membros. Elas oferecem serviços financeiros semelhantes aos bancos tradicionais, incluindo empréstimos pessoais, empréstimos consignados e financiamentos. As taxas de juros das cooperativas de crédito tendem a ser mais baixas do que as dos bancos tradicionais, e elas também oferecem mais flexibilidade em relação às condições do empréstimo.
Fintechs
As fintechs são empresas que oferecem serviços financeiros por meio de tecnologia. Elas geralmente têm processos mais simples e rápidos do que as instituições financeiras tradicionais, além de oferecerem taxas de juros competitivas. As fintechs também costumam oferecer empréstimos com valores menores do que os bancos tradicionais.

Fonte (Imagem Google)
Empresas de crédito pessoal online
As empresas de crédito pessoal online são instituições financeiras que oferecem empréstimos sem a necessidade de uma agência física. Elas geralmente têm processos simples e rápidos, com taxas de juros competitivas. No entanto, as empresas de crédito pessoal online geralmente oferecem empréstimos com valores menores do que as outras instituições financeiras.
Sociedades de crédito
As sociedades de crédito são instituições financeiras especializadas em empréstimos pessoais e consignados. Elas geralmente têm taxas de juros mais altas do que os bancos tradicionais e as cooperativas de crédito, mas oferecem mais flexibilidade em relação às condições do empréstimo.
Além disso, e importante lembrar que cada instituição financeira tem suas próprias vantagens e desvantagens, e que a escolha da melhor opção depende das necessidades e da situação financeira de cada pessoa. É fundamental pesquisar e comparar as diferentes opções antes de decidir fazer um empréstimo, para evitar taxas e condições desfavoráveis.
Em resumo, vamos listar algumas das principais empresas que oferecem empréstimos:
Bancos tradicionais: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Santander, Caixa Econômica Federal.
Cooperativas de crédito: Sicredi, Sicoob, Unicred, Credicarju, Cresol.
Fintechs: Nubank, Creditas, Geru, Crefisa, Bom Pra Crédito.
Empresas de crédito pessoal online: Simplic, Moneyman, Lendico, Just, KeroGrana.
Sociedades de crédito: Omni, Losango, Sorocred, Crefisa, BV Financeira.
Avalie as condições
É importante ressaltar que essa lista não é exaustiva e que existem outras empresas que oferecem serviços de empréstimo no mercado. Além disso, é fundamental avaliar as condições específicas de cada empréstimo oferecido por essas empresas, como taxas de juros, prazos de pagamento, valores disponíveis para empréstimo, entre outros fatores, antes de decidir qual opção é a mais adequada para as suas necessidades financeiras.
É importante destacar que as taxas de empréstimo podem variar muito segundo a instituição financeira escolhida, o tipo de empréstimo e o perfil do tomador de crédito. Além disso, as taxas também podem variar conforme as condições econômicas do país e o momento do mercado financeiro.
Condições, taxas e juros
A seguir, apresentamos algumas informações sobre as taxas de juros praticadas por algumas das instituições financeiras que mencionamos anteriormente:
Bancos tradicionais: Os bancos tradicionais geralmente oferecem taxas de juros mais altas do que outras instituições financeiras, principalmente para empréstimos pessoais não garantidos. As taxas de juros podem variar conforme o relacionamento do cliente com o banco, mas geralmente variam entre 3,50% a 12,00% ao mês.
Cooperativas de crédito
Cooperativas de crédito: As cooperativas de crédito podem oferecer taxas de juros mais baixas do que os bancos tradicionais, pois são instituições sem fins lucrativos. As taxas de juros podem variar entre 1,50% a 4,00% ao mês, dependendo da cooperativa e do tipo de empréstimo.
Fintechs: As fintechs são conhecidas por oferecerem taxas de juros mais competitivas e por terem processos de aprovação de crédito mais ágeis do que os bancos tradicionais. As taxas de juros praticadas por fintechs podem variar entre 1,90% a 8,00% ao mês.
Cuidado com os juros altos
Empresas de crédito pessoal online: As empresas de crédito pessoal online podem oferecer taxas de juros mais altas do que as fintechs, mas ainda assim mais baixas do que os bancos tradicionais. As taxas de juros praticadas por essas empresas podem variar entre 3,00% a 15,00% ao mês, dependendo do tipo de empréstimo e das condições de pagamento.
Em suma, sociedades de crédito: As sociedades de crédito geralmente oferecem taxas de juros mais altas do que as demais instituições financeiras mencionadas. Portanto, as taxas de juros podem variar entre 5,00% a 20,00% ao mês, dependendo do tipo de empréstimo e das condições de pagamento.
Cabe ressaltar que essas informações são apenas uma referência e as taxas de juros podem variar conforme a política de crédito de cada instituição financeira e o perfil do solicitante de crédito. Por isso, é importante comparar as taxas de juros e as condições oferecidas por diferentes instituições antes de escolher a melhor opção para você.
Finanças
Mercado de investimentos: ajustes, oportunidades e desafios

Cenário macroeconômico e projeções fiscais
Nas últimas semanas, o mundo dos investimentos foi marcado por mudanças relevantes tanto no cenário internacional quanto no ambiente doméstico. Inicialmente, o relatório Prisma Fiscal, divulgado nesta sexta-feira, revelou que economistas reduziram as projeções para a dívida pública bruta brasileira para 2025 e 2026. Por outro lado, as estimativas para o resultado primário pioraram, indicando aumento das despesas do governo central. Assim, a expectativa é de déficit primário de R$ 74,7 bilhões em 2025 e R$ 81,4 bilhões em 2026, valores que se distanciam das metas oficiais de equilíbrio fiscal. Portanto, o mercado segue atento à sustentabilidade das contas públicas, especialmente diante do aumento de gastos e das recentes mudanças no IOF, que provocaram impasse político e reação negativa entre investidores e parlamentares.
Movimentações nas bolsas e tendências globais
Enquanto isso, o mês de maio trouxe certo alívio aos mercados globais. Graças à trégua temporária na guerra comercial entre Estados Unidos e China, além da manutenção dos juros pelo Federal Reserve, as bolsas americanas fecharam o mês em alta. Consequentemente, a Nasdaq subiu cerca de 10% e, paralelamente, o Ibovespa atingiu sua máxima histórica nominal, acumulando valorização de 23% em dólares no ano. Embora o dólar global tenha recuado, o real perdeu força, fechando maio a R$ 5,73. Diante desse cenário, muitos especialistas recomendam diversificar a carteira, aproveitando oportunidades tanto no mercado internacional quanto em ativos brasileiros.
Ações recomendadas e fluxo estrangeiro
Ao mesmo tempo, as recomendações para junho destacam o Itaú Unibanco como a ação mais sugerida por bancos e casas de análise. Petrobras e Eletrobras também aparecem entre os destaques, refletindo o interesse dos investidores estrangeiros, que já aportaram R$ 21 bilhões no Brasil em 2025. Dessa forma, a combinação de moeda desvalorizada e preços atrativos impulsiona o fluxo internacional para a bolsa brasileira. Além disso, a perspectiva de queda da Selic em 2026 e lucros corporativos resilientes criam um ambiente favorável para a renda variável.
Mudanças tributárias e impactos na renda fixa
Por outro lado, o governo anunciou novas regras para tributação de investimentos, incluindo a cobrança de imposto de renda sobre fundos imobiliários (FIIs) e Fiagros a partir de 2026, além de alterações no IOF. Como resultado, investidores em renda fixa e produtos isentos, como LCIs e LCAs, podem ser os mais prejudicados, já que perderão parte da vantagem tributária. Portanto, muitos gestores avaliam migrar para estratégias mais eficientes, buscando maior rentabilidade líquida.
cautela e diversificação como estratégias
Em resumo, o ambiente de investimentos em junho exige atenção redobrada. Apesar do otimismo com a bolsa e o fluxo estrangeiro, as incertezas fiscais e as mudanças regulatórias pedem cautela. Assim, diversificar entre renda variável, ativos no exterior e produtos de diferentes classes pode ser o caminho mais seguro para atravessar este momento de transição no mercado financeiro
Finanças
Títulos Pós-Fixados: Segurança Atrelada à Taxa Básica

Os títulos pós-fixados são investimentos que oferecem uma combinação atrativa de segurança e potencial de rentabilidade, principalmente em cenários de juros elevados. Eles funcionam de forma simples: a remuneração é atrelada a um índice econômico, geralmente a taxa Selic ou o CDI, o que garante que o rendimento acompanhe as oscilações desses indicadores ao longo do tempo.
Como Funcionam os Títulos Pós-Fixados
Portanto, Ao investir em um título pós-fixado, você concorda em receber uma rentabilidade que será definida apenas no momento do resgate. Ou seja, o valor exato do rendimento só é conhecido no vencimento do título, pois depende da variação do índice de referência durante o período de aplicação. Por isso, esses títulos são especialmente indicados quando há expectativa de alta ou manutenção dos juros básicos da economia.
Exemplos de Títulos Pós-Fixados
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Tesouro Selic (título público federal)
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CDBs atrelados ao CDI (emitidos por bancos)
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Fundos DI e outros produtos de renda fixa pós-fixados
Vantagens dos Títulos Pós-Fixados
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Proteção contra oscilações negativas da economia, já que acompanham a taxa básica de juros.
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Rentabilidade potencialmente maior em períodos de alta da Selic ou do CDI.
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Segurança, pois muitos desses títulos contam com garantias do governo ou do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
Desvantagens e Pontos de Atenção
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Rentabilidade incerta: o investidor só sabe o rendimento exato no vencimento.
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Em caso de resgate antecipado, pode haver variações negativas devido à marcação a mercado.
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Menor previsibilidade em relação aos títulos prefixados, que têm taxa fixa definida no momento da aplicação.
Comparativo: Pós-Fixados, Prefixados e Híbridos
Tipo de Título | Rentabilidade | Previsibilidade | Melhor Cenário |
---|---|---|---|
Pós-fixado | Atrelada ao CDI/Selic | Baixa | Juros em alta ou estáveis |
Prefixado | Taxa fixa definida | Alta | Juros em queda |
Híbrido | Fixa + índice (ex: IPCA) | Média | Proteção contra inflação |
Quando Vale a Pena Investir em Títulos Pós-Fixados?
-
Quando a expectativa é de alta ou manutenção da taxa Selic.
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Para quem busca segurança e liquidez, como em reservas de emergência.
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Se o objetivo é acompanhar o rendimento do mercado sem se expor a grandes riscos.
Dicas para Investidores
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Prefira títulos pós-fixados em cenários de incerteza ou tendência de alta dos juros.
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Avalie o prazo do título em relação aos seus objetivos financeiros.
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Diversifique entre diferentes emissores e prazos para reduzir riscos.
Resumo das Características dos Títulos
- Rentabilidade atrelada à taxa Selic ou CDI
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Segurança, principalmente nos títulos públicos e CDBs garantidos pelo FGC
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Indicação para cenários de juros altos
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Rentabilidade final conhecida apenas no vencimento
Por fim, títulos pós-fixados são uma escolha estratégica para quem busca segurança e deseja aproveitar o cenário de juros elevados, mantendo o poder de compra e a flexibilidade para ajustar a carteira conforme o ambiente econômico
Finanças
Investimentos em Infraestrutura Sofrem com Juros Altos

A notícia mais comentada hoje no universo dos investimentos gira em torno do impacto dos juros elevados no Brasil, especialmente sobre o setor de infraestrutura. Esse tema domina as discussões porque afeta diretamente o ritmo de crescimento econômico e a confiança de investidores nacionais e estrangeiros.
Por que os juros altos preocupam tanto?
Em primeiro lugar, a taxa básica de juros (Selic) está em patamares elevados, o que encarece o crédito e dificulta a aprovação de novos financiamentos para grandes projetos. Segundo Luciana Costa, diretora do BNDES, a expectativa é que os financiamentos para infraestrutura em 2025 não ultrapassem R$ 80 bilhões justamente por causa desse cenário desfavorável. Além disso, muitos projetos acabam sendo adiados, pois as empresas preferem aguardar condições melhores antes de investir em expansão ou novas obras.
Principais Setores Impactados
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Energia
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Saneamento
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Logística
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Rodovias
Apesar do cenário, a estabilidade regulatória do Brasil ainda atrai investidores internacionais. No entanto, a alta dos juros limita o volume de recursos disponíveis para financiar o crescimento desses setores estratégicos.
Como o BNDES Está Reagindo
O BNDES, ciente dos desafios, tem buscado alternativas para mitigar os efeitos dos juros altos. Por exemplo, o banco passou a adquirir debêntures de infraestrutura, que contam com incentivos fiscais, para dar mais segurança aos operadores e garantir que, caso os juros baixem, as condições dos financiamentos possam melhorar.
Medidas em Destaque
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Aquisição de debêntures incentivadas
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Ofertas em fases para maior flexibilidade
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Apoio a concessões com condições ajustáveis
Oportunidades e Desafios para o Investidor
Embora o momento exija cautela, surgem oportunidades interessantes em renda fixa, especialmente nos títulos atrelados à inflação e ao CDI. Com juros altos, esses papéis oferecem rentabilidade superior, ao mesmo tempo em que protegem o poder de compra do investidor.
Dicas para Investir em 2025
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Diversifique entre renda fixa e variável
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Acompanhe as tendências globais e locais
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Reavalie seu perfil de risco periodicamente
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Considere fundos de infraestrutura e debêntures incentivadas
Tabela: Comparativo de Alternativas de Investimento
Tipo de Investimento | Vantagem Principal | Risco Atual |
---|---|---|
Títulos pós-fixados (CDI/Selic) | Rentabilidade alta e segurança | Baixo |
Debêntures de infraestrutura | Incentivo fiscal, potencial alto | Médio |
Fundos imobiliários | Renda mensal, proteção inflacionária | Médio |
Ações de infraestrutura | Potencial de valorização | Alto |
Considerações Finais
Em resumo, o debate sobre os juros altos e seu impacto nos investimentos em infraestrutura domina o noticiário hoje. Enquanto o BNDES busca soluções para manter o setor aquecido, investidores atentos podem encontrar boas oportunidades, desde que diversifiquem e acompanhem de perto o cenário econômico. Afinal, adaptar-se rapidamente às mudanças é essencial para aproveitar o melhor momento do mercado.
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